A Procuradoria-Geral de Justiça de Pernambuco (PGJ-PE) estabeleceu para o biênio o Plano de Gestão 2021-2023, um documento que foi apresentado ao grupo de gestores do Ministério Público de Pernambuco, no último 4 de fevereiro. O Plano de Gestão 2021-2023 reúne uma série de propostas, distribuídas em sete eixos centrais, que são: Planejamento & Inovação; Comunicação & Memória; Gestão de Pessoas; Aprimoramento da Atividade-Fim; Cultura, Treinamento e Desenvolvimento; Gestão Administrativa; e Diálogo e Articulação Institucional. Cada eixo apresenta ações e atividades específicas, totalizando 180 ações/atividades de gestão.

O Plano de Gestão, assim, é um instrumento que guiará as ações nos próximos anos, operacionalizando a visão de futuro apontada pelo PGJ-PE, tendo sido construído de acordo com a contribuição de diversos membros e servidores da organização. “Vamos aproveitar as boas experiências do passado, para o aperfeiçoamento de um modelo focado em resultados de excelência e inovação. Essa é a nossa visão de futuro. Nosso foco é a inclusão, em todas as suas dimensões. Para isso, vamos conjugar os esforços de todos os membros e servidores, com quem compartilharemos os desafios e as conquistas. Faremos o máximo para fornecer o suporte estrutural necessário aos órgãos de execução, em todas as áreas de atuação do MPPE. Seja na prevenção e no combate efetivo ao crime, sobretudo ao crime organizado, seja na promoção, defesa e garantia dos interesses sociais, individuais indisponíveis, proporcionaremos a adequada estrutura de trabalho e o devido suporte às iniciativas dos membros no desempenho de suas funções”, disse o procurador-geral de Justiça, Paulo Augusto Freitas.

Durante o evento, o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, falou aos gestores internos sobre o “Cenário econômico e fiscal”, detalhando a situação macro e microeconômica do Estado de Pernambuco, bem como o cenário nacional. Tratou das perspectivas para 2021 da meta de inflação, da responsabilidade fiscal e do câmbio flutuante. Ademais, consignou a possibilidade do recrudescimento da pandemia, com as possibilidades de restrição do funcionamento da atividade empresarial e, por consequência, a redução da arrecadação fiscal. Participaram do encontro o governador do Estado, Paulo Câmara, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Eriberto Medeiros, e o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco,  o desembargador Fernando Cerqueira.